Cantem-se as revoluções por muitos anos
No sobrado guerrilheiro desta terra
Que por muitos viu pesares desenganos
Como filme de retrato, amor e guerra...
Salve o peito do sertão a quem ja herda
No seu nome um recado de profanos
E há quem que por engano já não nega
Lutem firmes por mais décadas e anos
Ao meu povo sirvam doces cristalinos
No agreste tempo - açúcares mais finos-
Que a memória não apaga as emoções
Vasta és em tamanha geografia
Que o mais nobre nome da filosofia
Não te deixa de tirar dos corações
Todo José Adalberto. Muito bonito.
ResponderExcluirde repente, tu poderia reunir teus textos, criar uma compilação de histórias que juntas formariam uma obra tipo os fantásticos pensamentos (sentimentos?) de um quase bob. =) fica a dica. =*
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