sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Quarto centenário e um quarto de pensão.

Cantem-se as revoluções por muitos anos
No sobrado guerrilheiro desta terra
Que por muitos viu pesares desenganos
Como filme de retrato, amor e guerra...

Salve o peito do sertão a quem ja herda
No seu nome um recado de profanos
E há quem que por engano já não nega
Lutem firmes por mais décadas e anos

Ao meu povo sirvam doces cristalinos
No agreste tempo - açúcares mais finos-
Que a memória não apaga as emoções

Vasta és em tamanha geografia
Que o mais nobre nome da filosofia
Não te deixa de tirar dos corações

2 comentários:

  1. de repente, tu poderia reunir teus textos, criar uma compilação de histórias que juntas formariam uma obra tipo os fantásticos pensamentos (sentimentos?) de um quase bob. =) fica a dica. =*

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